Eu fiz, eu
fiz, eu fiz, e continuarei fazendo. Esse é o lema de quem passou quatro anos no
anonimato, longe da mídia e dos olhos do povo, e agora aparece como “salvador
da pátria” ou “defensor dos pobres e oprimidos” ou das “causas impossíveis”. É
um verdadeiro teatro que sai dos palcos para entrar nos picadeiros. É um
verdadeiro “sorrir” do povo, numa tentativa de ludibriar as mentes que ignoram
os desvios que corrompem o nome de uma nação.
Aparecer agora é a hora mais correta e
oportunista, já que nos intervalos das eleições, ou seja, nos quatro anos de
mandato, ninguém os vê, ninguém os ouve.
Nenhuma prestação de contas, nenhum
panfleto fazendo propagandas de suas ações, de seus trabalhos, nenhuma
apresentação no rádio, nem em TV, nenhuma publicação de nomes em jornais,
revistas, nenhuma divulgação de trabalho nas redes sociais. Lógico, tudo isso
durante quatro anos, porque em ano de eleição tudo é diferente - todos fizeram,
todos quiseram, todos trabalharam, todos lutaram, todos defenderam o povo.
Em época de eleição a política sai do
anonimato, só se ouve falar em candidaturas, alianças, rompimentos, apoios,
nomes prediletos. Querem alienar a nação, mas querem permanecer no poder, como “simples
e legítimos representantes do povo”. Quanta hipocrisia, demagogia, e propaganda
enganosa. Quantos feitos mal feitos...
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