BLOG DO DAVID JUNIOR
terça-feira, 18 de setembro de 2012
sábado, 15 de setembro de 2012
UM CABO ELEITORAL QUE TODOS QUEREM
Falo de Luis Inácio Lula da Silva. Sim, aquele mesmo que
alguns ousam chamar de eterno. Agora é ele quem aparece nos horários em busca
de votos para seus respectivos candidatos, do PT.
Sua imagem
física mudou, a política também, mas
nada melhor que o nome do Lula para arrebentar com os adversários. Ele se
tornou o cabo eleitoral mais famoso, querido e requisitado do país, tanto que
aparece constantemente em panfletos, adesivos, cartazes, vídeos, entre outras ferramentas
que destaquem seu “apoio” ao determinado candidato que se diz lulista de
coração.
É Lula, o senhor realmente tem força, e principalmente “amigos”,
se é que você me entende...
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Rapidinha Curiosa
Seu celular é mais sujo que a privada
Ficou com nojinho? Então se prepare: seu celular tem 10 vezes mais bactérias que causam náusea e problemas estomacais do que um banheiro. É muita sujeira.
O problema, segundo a pesquisa da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, é que os celulares ficam muito perto da nossa boca e em contato com as mãos – dois pontos cheios de bactérias. E eles ainda rodam de mão em mão, sem nunca serem limpos. Imagine a festa de microorganismos no seu telefone…
Mas eles não são os únicos sujinhos. Pesquisadores britânicos descobriram ainda que os caixas eletrônicos têm tantas bactérias quanto um banheiro público. E esse teclado de computador na sua frente também é vilão: tem 5 vezes mais sujeira do que a média das privadas.
É, não custa tomar mais cuidado e limpar, uma vez ou outra, seu celular ou o teclado.
FONTE: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/seu-celular-e-mais-sujo-do-que-a-privada/, acessado em 7 de Setembro de 2012, às 10:40h.
Para pensar um pouco...
Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.
— Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!
O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha
Essas datas para o povo...
Hoje comecei a
questionar-me desde sedo: O que essas datas comemorativas representam para a
população? E acho que, partindo da lógica, nada mais que meros feriados, tomo
isso a partir dos comentários que “amanhã é feriado”, não seria mais correto
complementar “amanhã é feriado por conta da comemoração de Independência do
Brasil”, dá trabalho, né? Eu sei! É por isso que se chama feriado, pela “vontade
de trabalhar”, entendeu?
Por David Junior
"Que país é esse?"
Nesse 7 de Setembro, data que no Brasil, comemoramos a Independência desse país, que tal uma música que clama ainda por outras Independências? Se é que você me entende...
Ao som dos lendários da Legião Urbana, curta "Que País é esse?"
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Para pensar um pouco!
PARÁBOLA DO LENÇOL
Sarah estava na janela olhando o varal da vizinha quando chamou o marido: - Isaac, venha ver como estão sujos aqueles lençois!
No dia seguinte a mesma coisa: - Isaac, que horror venha ver! Será possível que a vizinha não aprenda a lavar lençois? Bastava me perguntar, pobre coitada! O tempo passou e os lençois foram ficando cada vez mais sujos.
Um dia aconteceu o milagre! - Hannah recostou na poltrona, ajeitando a bainha do penhoar. - Sarah viu o impossível: o varal da vizinha tinha os lençois mais brancos do mundo. Isaac, venha cá, não acredito, estão mais limpos que os nossos! Como pode?
Então Isaac respondeu calmamente: - Muito simples, mulher. Muito simples. É que hoje cedo eu resolvi lavar nossas vidraças!
Sarah estava na janela olhando o varal da vizinha quando chamou o marido: - Isaac, venha ver como estão sujos aqueles lençois!
No dia seguinte a mesma coisa: - Isaac, que horror venha ver! Será possível que a vizinha não aprenda a lavar lençois? Bastava me perguntar, pobre coitada! O tempo passou e os lençois foram ficando cada vez mais sujos.
Um dia aconteceu o milagre! - Hannah recostou na poltrona, ajeitando a bainha do penhoar. - Sarah viu o impossível: o varal da vizinha tinha os lençois mais brancos do mundo. Isaac, venha cá, não acredito, estão mais limpos que os nossos! Como pode?
Então Isaac respondeu calmamente: - Muito simples, mulher. Muito simples. É que hoje cedo eu resolvi lavar nossas vidraças!
"A gente quer comida, diversão e arte!"
Candidatos esquecem da Cultura em seus programas eleitorais
Tenho acompanhado vários programas eleitorais, no rádio e
TV, e algo me chama a atenção: Os candidatos não falam em Cultura. É, talvez
queiram acabar de vez com o que há de mais representativo na vida social das
comunidades, não me refiro apenas a preservação de prédios, danças, grupos folclóricos,
nem tão pouco as tradicionais festas populares, falo de cultura em seu sentido
amplo, voltada para o viés da famigerada, e quase inexistente, sociabilidade.
Por David Junior
Interessante!
Matéria da Mente e Cérebro - Seja seu melhor amigo, CLIQUE NO LINK E LEIA A MATÉRIA COMPLETA.
Seja seu melhor amigo - Mente e Cérebro
Seja seu melhor amigo - Mente e Cérebro
DE VOLTA...
Olá, amigo leitor,
Depois de um longo tempo longe do Blog, retorno, e agora com novidades! Temas diversos. Tive que procurar um tempo para mim e para as palavras - que amo.
Abraço, e até daqui a pouco!
Depois de um longo tempo longe do Blog, retorno, e agora com novidades! Temas diversos. Tive que procurar um tempo para mim e para as palavras - que amo.
Abraço, e até daqui a pouco!
sábado, 28 de abril de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Boa Leitura...
O último
discurso
de “O Grande
Ditador” - Charlie Chaplin
Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu
ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de
ajudar – se possível – judeus, o gentio... negros... brancos.
Todos nós desejamos ajudar
uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do
próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns
aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode
prover a todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser
o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens...
levantou no mundo as muralhas do ódio... e tem-nos feito marchar a passo de
ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos
sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos
deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa
inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência,
precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e
tudo será perdido.
A aviação e o rádio
aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo
eloqüente à bondade do homem... um apelo à fraternidade universal... à união de
todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo
mundo afora... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas... vítimas
de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem
ouvir eu digo: “Não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais
do que o produto da cobiça em agonia... da amargura de homens que temem o avanço
do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e
o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem
homens, a liberdade nunca perecerá.
Soldados! Não vos
entregueis a esses brutais... que vos desprezam... que vos escravizam... que
arregimentam as vossas vidas... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os
vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma
alimentação regrada, que vos tratam como gado humano e que vos utilizam como
bucha de canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade
em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se
fazem amar e os inumanos!
Soldados! Não batalheis
pela escravidão! Lutai pela liberdade! No décimo sétimo capítulo de São Lucas
está escrito que o Reino de Deus está dentro do homem – não de um só homem ou
grupo de homens, ms dos homens todos! Está em vós! Vós, o povo, tendes o poder –
o poder de criar máquinas. O poder de criar felicidade! Vós, o povo, tendes o
poder de tornar esta vida livre e bela... de faze-la uma aventura maravilhosa.
Portanto – em nome da democracia – usemos desse poder, unamo-nos todos nós.
Lutemos por um mundo novo... um mundo bom que a todos assegure o ensejo de
trabalho, que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.
É pela promessa de tais
coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que
prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo.
Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à
ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em
que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós. Soldados, em nome
da democracia, unamo-nos!
Hannah, estás me ouvindo?
Onde te encontrares, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens
que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo
novo – um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da
brutalidade. Ergue os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa
a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança. Ergue os olhos, Hannah!
Ergue os olhos!
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