Natal, Ano Novo, Páscoa, Dia das Mães, Pais, Namorados todos parecem ter o mesmo sentido. Sim, parecem. É que esse é o momento de compras para as pessoas que você ama e admira. Mas será que é só isso?
Na semana passada próxima vi e ouvi vários amigos se perguntarem o que iriam dar as mães no dia a elas dedicado. Até dei algumas idéias de frases, poemas, palavras que enfeitariam os cartões. Mas cá comigo imaginava como o ser humano é. Foram incontáveis as propagandas escritas e faladas de várias lojas e supermercados que aproveitam o ensejo para atrair clientes – não é só o dia das mães, são todas as datas festivas que movimentam o mercado.
Isso é bom para quem acha que dar presentes é sinônimo de carinho, amor ou até mesmo admiração, lógico, não deixa de ser um reconhecimento. Quantas mães não vêem seus filhos há anos? Quantas vivem a se preocupar com o que tem ou o que não tem em casa? Quantas choram pela perda de um filho? Quantas moram sozinhas? Não sei! As pessoas não estão preocupadas com isso. Conheço um caso em que a mãe não pode aconselhar o filho, pois é calada com gritos e deboche proferidos pelo tal. Claro, é interessante dar presentes, porém mais interessante é dar respeito, amor, carinho, tudo e mais um pouco do que elas nos fazem. Por que agradar a mãe só no segundo domingo de maio? E os dias restantes do ano? Esses talvez mamãe não esteja mais aqui.
É importantíssimo o reconhecimento retratado em presentes, pois prova que essas pessoas estão em nossas vidas, mas importante do que isso é o amor que lhes dedicamos.
PARBÉNS A TODAS AS MÃES!
David Junior/ Estudante
David Junior/ Estudante
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